PIXEL MAGAZINE # 17
Autores: DMZ (DMZ # 9) - Brian Wood (roteiro) e Riccardo Burchielli (arte);
Freqüência Global (Global Frequency # 1) - Warren Ellis (roteiro) e Garry Leach (arte);
Y - O Último Homem (Y - The Last Man # 2) - Brian K. Vaughan (roteiro), Pia Guerra (desenhos) e Jose Marzan (arte-final);
Hellblazer (Hellblazer # 156) - Brian Azzarello (roteiro) e Marcelo Frusin (arte).
Preço: R$ 10,90
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Agosto de 2008
Sinopse: Matthew Roth está morto. Vida longa a Matthew Roth.
Você está na Freqüência Global?
Em um mundo sem homens, são muitos os perigos para Yorick e Ampersand.
Constantine descobre o segredo dos habitantes de Doglick.
Positivo/Negativo: DMZ está cada vez melhor, já que o Exército dos Estados Unidos e os Exércitos Livres começaram a mostrar suas (até aqui) verdadeiras faces.
Com a tensão ao máximo frente a um confronto iminente, a HQ adquire o tom de guerra que tanto fazia falta. O difícil agora é esperar a continuação somente no próximo mês.
Já no primeiro número de Freqüência Global, Warren Ellis apresenta uma aventura frenética. E, como sempre, o tempo é curto para evitar uma tragédia de enormes proporções. Desta vez, um buraco negro que pode surgir no meio da cidade de São Francisco.
O roteirista não permite que o leitor se entedie. Quando se descobre o quão terrível é a ameaça, o foco muda para um homem que pode ter a resposta para que o pior não aconteça.
Para quem nunca leu o título, imagine uma mistura da fase mais legal dos X-Men com os melhores elementos de Missão Impossível. Freqüência Global é infinitamente superior a isso. Ainda mais que não é preciso ter um doutorado em cronologia mutante ou sequer ter que aturar o Tom Cruise.
Y - O Último Homem traz a segunda parte de Rumo à Extinção e quebra um pouco o ritmo alucinado da edição de estréia. Ainda assim, a premissa continua ótima e gera um cenário igualmente promissor.
Dois meses se passaram e pouco se sabe sobre o que matou (quase) todos os machos do planeta Terra. A única certeza é que a vida não será fácil para os sobreviventes Yorick e Ampersand.
Havia a expectativa de que o fim de Boas Intenções não fosse tão ruim quanto foi a maior parte do arco. O começo desta última parte chega a ser promissor, mas o desenrolar mostra que o baixo nível é o mesmo dos cinco capítulos anteriores.
O intrigante é que a arte de Marcelo Frusin melhora um pouco no final, mas o roteiro de Brian Azzarello continua péssimo.
Ao menos a história serviu para mostrar a John Constantine que quem passa por Doglick não deixa a cidade sem receber uma chupada.
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