Confins do Universo 216 - Editoras brasileiras # 6: Que Figura!
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PIXEL MAGAZINE # 21

2 outubro 2009


Autores: Hellblazer (Hellblazer # 160) - Brian Azzarello (roteiro) e Marcelo Frusin (arte);

Ex Machina (Ex Machina # 13) - Brian K. Vaughan (roteiro), Tony Harris (desenhos) e Tom Feister (arte-final);

Frequência Global (Global Frequency # 5) - Warren Ellis (roteiro) e Jon J. Muth (arte);

Y - O Último Homem (Y - The Last Man # 7) - Brian K. Vaughan (roteiro), Pia Guerra (desenhos) e Jose Marzan (arte-final).

Preço: R$ 10,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Dezembro de 2008

Sinopse: Em meio à nevasca, a situação começa a sair do controle e John Constantine terá que mostrar o que sabe fazer.

Se nas ruas um vigilante dá trabalho à polícia, no júri popular as coisas são igualmente críticas para o prefeito Hundred.

A Frequência Global tenta salvar uma cidade lobotomizada por um Anjo.

Yorick encontra um grupo de mulheres que conseguiu se sair muito bem após os eventos catastróficos que eliminaram todos os seres do sexo masculino do planeta.

Positivo/Negativo: Não se pode negar que as histórias contidas nesta edição da Pixel Magazine são boas, mas somente Frequência Global vale uma análise mais aprofundada.

As outras, Hellblazer, Ex Machina e Y - O Último Homem, são continuações de números anteriores e não terão conclusão pela editora, pois o contrato com a DC Comics foi rescindido pela Ediouro.

Com o cancelamento da revista, os leitores que acompanhavam a saga de John Constantine pelos Estados Unidos não lerão o final de Congelado, não saberão o que decidirá o júri do qual o prefeito Mitchell Hundred faz parte em Fatos v. Ficção ou o segredo que as mulheres de Marrisville escondem de Yorick em Ciclos.

Como bálsamo para aqueles que compraram este último número, há a aventura da Frequência Global. Nela, uma mistura de magia, parapsicologia e fé são as armas da organização para descobrir o que ocorreu com um vilarejo em que todos os seus habitantes estão em estado catatônico.

Espera-se que não demore muito para que alguma editora brasileira assuma o material dos selos Vertigo, ABC e WildStorm, dando continuidade aos ótimos títulos publicados pela Pixel durante quase dois anos.

E que, desta vez, o respeito e o planejamento a longo prazo norteiem as "privilegiadas" cabeças dos altos executivos que resolverem assumir tais empreitadas.

 

Classificação:

4,0

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