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PIXEL MAGAZINE # 7

1 dezembro 2007


Título: PIXEL MAGAZINE # 7 (Pixel
Media
) - Revista mensal

Autores: Hellblazer (Hellblazer # 146) - Brian Azzarello (roteiro) e Richard Corben (arte);

Promethea (Promethea # 4) - Alan Moore (roteiro) e J. H. Williams III (desenhos);

DMZ (DMZ # 2) - Brian Wood (roteiro e arte) e Riccardo Burchielli (arte);

Planetary (Planetary # 19) - Warren Ellis (roteiro) e John Cassaday (desenhos).

Preço: R$ 9,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Outubro de 2007

Sinopse: John Constantine vai parar na cadeia.

As antigas encarnações de Promethea tentam ajudar a atual.

Matthew Roth conhece um pouco mais da Terra de Ninguém.

Planetary e os preparativos para o confronto com Os Quatro.

Positivo/Negativo: A estréia de Azzarello com seu arco Na Cadeia é excelente, da primeira à última seqüência. A primeira dá uma bela sacaneada no leitor, fazendo-o acreditar que o narrador talvez seja Constantine. Enquanto a última mostra que, dentro da cadeia, o personagem continua o mesmo sacana de sempre.

A arte de Corben dá uma perspectiva completamente diferente ao cenário da trama. Seu traço casa muito bem com o texto de Azzarello, como já foi visto por aqui nas minisséries Cage (publicada nos cinco primeiros números de Marvel Max) e Banner.

A seguir, o leitor é apresentado às antigas encarnações de Promethea, e conhece também boa parte da história de Anna, a musa de Charlton Sennet.

Apesar de Williams continuar com um desenho assombrosamente delirante, o roteiro apresenta pouca coisa que valha a pena comentar.

No segundo número, DMZ dá uma boa melhorada, mas ainda está longe da badalação ao seu redor. Em seus melhores momentos, a série não passa de um Fuga de Nova York (filme de 1981 dirigido por John Carpenter e estrelado por Kurt Russell) desprovido de charme.

Próximo de sua conclusão, Planetary parece alcançar um novo ápice a cada número. E aparentemente isto não vai mudar, uma vez que a expectativa pelo encontro com Jacob Greene, na próxima edição, é enorme. A confiança que Ellis e Cassaday adquiriram com os leitores é totalmente justificável.

A edição tem um dois pequenos vacilos que não tiram o vigor do título, que continua sendo o melhor mix em bancas brasileiras.

Classificação:

4,0

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