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SUPERMAN #9

1 dezembro 2003


Autores: Super-Homem - Mark Shultz (argumentos), Yvel Guichet & Josh Hood (desenhos) e Dexter Vines, Marlo Alquiza, Sean Parsons, Andy Lanning & Walden Wong (arte-final);
Mulher-Maravilha - Phil Jimenez (argumentos e desenhos) e Andy Lanning (arte-final).

Preço: R$ 6,00

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Agosto de 2003

Sinopse: Super-Homem - Começa a batalha pelo controle da tecnologia B13, que modernizou Metrópolis, e três grupos estão na briga: LexCorp, Eclebso (financiado pelo Aço) e Intelecto e seu bando. Todos têm seus motivos, e a disputa pode levar ao renascimento de Brainiac 13.

Mulher-Maravilha - Diana sofre com terríveis pesadelos que mostram Hipólita, sua mãe já morta. Após todos os problemas causados por Circe, chegou a hora do acerto de contas entre as duas, e a briga acontece em Atenas, na Grécia.

Positivo/Negativo: Triste. Assim pode ser descrita esta edição. O descaso com que a DC vinha tratando ao Super-Homem é traduzido numa história muito ruim, com argumentos e arte pouco inspirados, ainda mais quando as três partes da trama são publicados em seguida.

O Homem de Aço parece completamente descaracterizado, perdido em meio a personagens e autores que não conseguem transpor o herói para as páginas. Uma aventura que começou e terminou sem nexo, tentando dar um destino à tecnologia B13. Obviamente, sem resultado.

Pena ver uma história tão ruim logo após o bom número anterior. Mostra bem como o excesso de criadores atrapalha ao se tentar dar um padrão às histórias.

Já na conclusão do arco da Mulher-Maravilha, uma aventura bem diferente das duas partes anteriores. Em vez de uma grande saga, envolvendo centenas de personagens, apenas Diana e sua inimiga, numa batalha decisiva. Uma boa leitura, apesar de não ter nada de mais. Por isso, faz o leitor perguntar: afinal, por que toda a grandiosidade mostrada anteriormente? Foi desnecessária, e a conclusão mais enxuta funcionou bem melhor.

Apenas três pontos realmente merecem destaque. A capa de John Cassady, os belos desenhos de Jimenez, e a mudança no formato, que a Panini adotou a partir deste número.

Classificação:

4,0

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