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SUPERMAN & BATMAN # 10

1 dezembro 2006


Título: SUPERMAN & BATMAN # 10 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: As Novas Aventuras de Supergirl: A Moça de Aço - Jeph Loeb (texto), Ian Churchill (desenhos) e Norm Rapmund (arte-final);

Ao Vencedor, os Espólios - Greg Rucka (texto) e Sean Phillips (arte);

Trabalho em Equipe e Dia de Rodeio - Judd Winick (texto), Tom Fowler (desenhos) e Ande Parks (arte-final).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Abril de 2006

Sinopse: Em Superman & Batman, a nova Supergirl é acompanhada pelos dois heróis em seus primeiros combates.

Em Mulher-Maravilha, Diana reage à cegueira, resultado do combate que a fez matar Medusa.

Arqueiro Verde ganhou duas histórias. Na primeira, Ricardita passa a integrar os Novos Titãs. E em Dia de Rodeio, Tijolo estréia uma nova estratégia para derrotar os arqueiros.

Positivo/Negativo: Depois de uma saga de realidades alteradas, Superman & Batman retoma o arco da Supergirl em um one shot que serve como prelúdio para a série solo da personagem.

A história não tem nada de excepcional, mas segue a fórmula de muita ação e um enredo bem costurado, com a longa fase de Loeb no Homem de Aço. Por sinal, o arco solo de Supergirl é pré-anunciado pela Panini ao fim da aventura, indicando que o título fará parte do pacote de lançamentos do segundo semestre.

Mulher-Maravilha é uma história de anticlímax. Depois que Diana matou Medusa - o que trará bem mais repercussão para a vida da personagem do que a cegueira -, ela tenta pôr a casa em ordem. O traço do artista convidado Sean Phillips, estiloso como sempre, funciona bem nesse momento de desaceleração do ritmo.

Arqueiro Verde perde Phil Hester e Ande Parks, dupla de artistas que estava no título desde sua retomada, na época em que o roteiro pertencia a Kevin Smith.

Mas os recém-chegados Fowler e Ramos funcionam com o texto de Winick - que, de novo, acertou nos roteiros, o que nos leva a crer que finalmente esteja pegando o jeito com o título.

O novo time artístico está aquém do anterior e produz alguns quadros bem esquisitos - em que os personagens parecem levemente caricaturizados e distorcidos, como se fosse uma versão tosca das sátiras da revista Mad (por exemplo: Mia no último quadro da página 60 e da 62, o topete de Ollie e por aí vai...).

Não chega a ser superproblemático, até porque as duas histórias andam muito bem, apesar disso.

 

Classificação:

4,0

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