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SUPERMAN & BATMAN # 12

1 dezembro 2006


Título: SUPERMAN & BATMAN # 12 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Vingança Máxima - Jeph Loeb (texto), Ed McGuinness (desenhos) e Dexter Vines (arte-final);

Verdade ou Conseqüência - Greg Rucka (texto), Drew Johnson (desenhos) e Ray Snyder (arte-final);

As Portas de Bronze - Greg Rucka (texto), Rags Morales (desenhos) e Michael Bair (arte-final);

Pé na Estrada - Judd Winick (texto), Eric Battle (desenhos) e Jack Purcell (arte-final).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Junho de 2006

Sinopse: No meio de um combate de Superman e Batman contra o Caveira Atômica, surgem os Máximos. E Bizarro e Batbizarro ainda espreitam o entorno.

Mulher-Maravilha se une a Flash para enfrentar o Flash Reverso e a Mulher-Leopardo.

Em Arqueiro Verde, Drakon Constantine leva Arsenal para seu contratante.

Positivo/Negativo: Mesmo uma boa revista tem seus momentos mais baixos. A edição de junho de Superman & Batman está aquém da média. E, para piorar, duas novas equipes de arte são pouco felizes em seus trabalhos.

O carro-chefe da publicação começou na edição anterior uma saga com excesso de histórias para serem contadas. Apesar da boa arte de McGuinness e Vines, as pontas ainda estão soltas - e por mais que Loeb tente amarrá-las, a trama ainda não disse a que veio.

A Mulher-Maravilha tem duas aventuras. Na primeira, conclui-se o crossover com o Flash, iniciado na revista Liga da Justiça do mês passado. É uma história aquém de seus roteiristas: tanto Geoff Johns, de Flash, quanto Rucka costumam elaborar tramas mais audaciosos do que uma briga entre heróis e vilões.

Na seqüência, começa o arco As Portas de Bronze. Mulher-Maravilha é convocada por Atena para ir ao Hades - justamente onde os deuses depostos do Olimpo tramam um contragolpe. A amazona vai ao inferno grego com Cassie, o minotauro Ferdinand e o cavalo alado Pégaso.

O começo promissor, contudo, é atrapalhado pela arte esquisitona de Morales e Bair, a dupla de Crise de Identidade, que continua buscando expressividade na deformação dos rostos dos personagens.

Em Arqueiro Verde, os Renegados se juntam à equipe do herói para tentar encontrar Arsenal, vítima de uma explosão causada por Drakon Constantine na edição anterior.

A arte de Battle e Purcell é pífia. E o roteiro de Winick não passa de um elo entre o começo da série e o próximo número.

Na próxima edição, a revista será reforçada por uma nova série. O Retorno de Donna Troy promete ser importante nas prévias de Crise Infinita.

 

Classificação:

4,0

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