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SUPERMAN & BATMAN # 16

1 dezembro 2006


Título: SUPERMAN & BATMAN # 16 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Vingança Máxima - Jeph Loeb (texto), Ed McGuinness (desenhos) e Dexter Vines (arte-final);

Poder - Jeph Loeb (texto), Ian Churchill (desenhos), Norm Rapmund (arte-final);

Em Busca de Luz - Judd Winick (texto), Tom Fowler (desenhos), Rodney Ramos (arte-final);

Cavaleiros do Sol e da Lua - Phil Jimenez (roteiro), José Luis Garcia-Lopez (desenhos) e George Pérez (arte-final).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Outubro de 2006

Sinopse: Em Superman & Batman, o jogo entre Mxyzptlk e Coringa se encerra com um combate entre versões de Superman e Batman.

Na estréia de seu título solo, Supergirl vai em busca da SJA e descobre que tem mais que um conflito com Poderosa.

Ao lado de Raio Negro, o Arqueiro Verde sai à caça do Doutor Luz, que caça a Doutora Luz para montar uma armadilha.

Na conclusão de O Retorno de Donna Troy, os Titãs e os Renegados descobrem por que os Titãs Mitológicos queriam abandonar o universo.

Positivo/Negativo: Aleluia! Finalmente acabou a tenebrosa saga Poder Supremo, de Loeb e McGuinness. Ruim de doer, foi o pior trabalho do roteirista com Superman - jornada que estreou no começo da fase Premium, da Abril, e que atravessou toda a etapa Panini.

Sem pé nem cabeça, Loeb trouxe à tona uma pancada de versões de seus protagonistas, misturou com uma paródia dos Supremos (da Marvel) e com Darkseid e, ainda assim, conseguiu não desenvolvê-los. Na conclusão de seus seis péssimos capítulos, tem-se a impressão de que o autor fez um catálogo de versões memoráveis. E só.

Na estréia de seu título solo, Supergirl retoma o bom ritmo das suas aventuras de origem, apresentadas nas páginas de Superman & Batman. O mesmo Loeb faz uma heroína adolescente gostosa por fora, mas conturbada e misteriosa por dentro, o que tem lá seu charme.

Para completar, há sugestões de que sua chegada está estreitamente ligada à vindoura Crise Infinita - e, a essas alturas, o que não está? Basta ver que, logo em seguida, Arqueiro Verde volta a remexer nos eventos de Crise de Identidade e dá de cara com a sociedade maléfica de Vilões Unidos.

Pena que a série que justamente desemboca na Crise Infinita seja tão ruim. O Retorno de Donna Troy, mais um desfecho que se vê nesta edição, foi quase ilegível. As quatro partes pareceram uma eternidade, graças aos diálogos empolados, melodramáticos e exagerados de Jimenez. Mas, aleluia, acabou!

 

Classificação:

4,0

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