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Reviews

SUPERMAN & BATMAN # 3

1 dezembro 2005


Título: SUPERMAN & BATMAN # 3 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: A Supergirl de Krypton - Jeph Loeb (texto) e Michael Turner (desenhos);

De Volta à Realidade - Greg Rucka (texto), Drew Johnson (desenhos) e Ray Snyder (arte-final);

Os Muros da Cidade - Judd Winick (texto), Phil Hester (desenhos) e Ande Parks (arte-final).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Setembro de 2005

Sinopse: Em Superman & Batman, os dois heróis se unem a Mulher-Maravilha e Barda para salvar Supergirl dos domínios de Darkseid.

Arqueiro Verde - A bomba atômica do Charada revela-se apenas um disfarce para um perigo ainda maior.

Em sua aventura-solo, a Mulher-Maravilha enfrenta a polêmica de seu livro de ensaios e tenta encontrar sua amiga Vanessa Kapatelis.

Positivo/Negativo: Depois de duas histórias fracas, Loeb dá a volta
por cima na aventura em Apokolips. O começo, na edição
anterior
, foi a trama mais fraca da série Superman & Batman.
Mas agora a coisa mudou.
A dualidade dos dois protagonistas rendeu uma conclusão bastante envolvente e dramática. Mas Batman, com uma saída inteligente para resgatar a nova Garota de Aço, faz a série voltar a ter grandeza, apesar de um final bastante perturbador.

Turner, que não é lá o melhor desenhista do mundo, até se sai bem com Supergirl. Tudo bem, a heroína parece Fathom, sua própria personagem, e o velho padrãozinho hachurado da Image não é um primor. Mas é fato que seu traço tem um quê jovial que deixa a nova Kara beeem gostosa - e bastante sexy com seu novo uniforme.

Até esta edição, Superman & Batman tinha duas histórias por mês. Mas, passado o período de lançamento, Mulher-Maravilha e Arqueiro Verde serão acelerados para alcançarem logo a cronologia do restante do Universo DC. Afinal, a Crise Infinita está a caminho.

Pela primeira vez, há duas histórias da Mulher-Maravilha - o que é uma delícia, pois Greg Rucka acertou bem no tom dado à personagem. Os coadjuvantes estão bem caracterizados, a mitologia é explorada de modo decente e o papel da embaixatriz de Themyscira no mundo dos mortais é questionado, justamente porque Diana passa a ser pró-ativa na profusão de suas idéias - que, convenhamos, são bastante avançadinhas para o norte-americano médio.

O Arqueiro Verde de Winick, que não é ruim, perde qualquer chance de brilhar numa revista com títulos tão bem resolvidos. Até porque contrasta com as excelentes passagens de Kevin Smith e Brad Meltzer pelo título. E aí o autor apanha feio.

 

Classificação:

4,0

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