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UNIVERSO DC # 5

1 dezembro 2007


Título: UNIVERSO DC # 5 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: A batalha por Blüdhaven - Justin Gray, Jimmy Palmiotti (texto), Gordon Purcell (desenhos), Jimmy Palmiotti (arte-final) e Javi Montes (cores);

Um ano depois - Bill Willingham (texto), Steve Scott (desenhos), Wayne Faucher (arte-final) e Mike Atiyeh (cores);

A vida como ela é - Gail Simone (texto), Brad Walker (desenhos), Jimmy Palmiotti (arte-final) e Paul Mounts (cores);

Seleção - Greg Rucka (texto), Jesus Saiz (desenhos), Fernando Blanco (arte-final) e Santiago Olmedo (cores).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Outubro de 2007

Sinopse: A batalha por Blüdhaven - Hal Jordan chega à cidade devastada durante o combate entre a Sombra e os Novos Titãs.

Um ano depois - O Pacto das Sombras tem que se acostumar à idéia de que passou um ano inteiro preso a Riverrock.

A vida como ela é - O grupo parte em busca de Vandal Savage.

Seleção - A ONU impôs mudanças no Xeque-Mate. E o grupo se prepara para substituir alguns de seus mais poderosos membros.

Positivo/Negativo: Um dos méritos da novata Universo DC é a sua regularidade: invariavelmente, Pacto das Sombras e Xeque-Mate carregam a revista nas costas, graças às sofríveis séries Sexteto Secreto e Batalha por Blüdhaven.

As boas novas, aventadas no quadro Na próxima edição..., que consta da terceira capa, dão conta de que as duas séries que comprometem a revista chegam ao fim no próximo mês. Dependendo das mudanças que vêm por aí, por acaso ainda não divulgadas, o mix pode melhorar significativamente.

Afinal, de um lado estão duas séries com diálogos medonhos, personagens verborrágicos e arte abaixo da média.

Mas, de outro, Pacto das Sombras é um trabalho eficiente de Willingham. Não chega a ser como Fábulas, seu título para o selo Vertigo, mas é uma HQ simpática. Assim que o título foi se afastando da fraca minissérie Dia de Vingança, na qual se originou o time, os personagens foram ficando mais cativantes.

Agora, mesmo sem a arte gostosa do próprio Willingham, a série tem conseguido manter seu charme e seu carisma.

Além disso, a revista ainda tem Xeque-Mate, o empolgante título de Rucka e Saiz. Esta edição reforça tudo o que a série tem de bom: desenhos belíssimos, narrativa eficiente e uma capacidade imensa de reinvenção - basta ver a seleção dos novos integrantes.

Mas, de qualquer maneira, Universo DC tem seus méritos: não é toda hora que se vê uma revista dedicada a personagens do quinto escalão e com uma proposta de ser mais sofisticada que a média. A intenção foi boa, claro. Pena que, até agora, não funcionou.

Classificação:

4,0

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