Título: UNIVERSO MARVEL # 23 (Panini
Comics) - Revista mensal

Autores: Quarteto Fantástico - J. Michael Straczynski (roteiro) e Mike McKone (desenhos);

Novos Thunderbolts - Fabian Nicieza (roteiro) e Tom Grumett (desenhos);

Hulk - Daniel Way (roteiro) e Juan Santacruz (arte).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Maio de 2007

Sinopse: Quarteto Fantástico - Um misterioso objeto cai do espaço, atraindo uma horda de Destinobôs. Contudo, quando se revela que o artefato aparentemente é o poderoso martelo de Thor, um terrível inimigo do Quarteto ressurge.

Novos Thunderbolts - A equipe bate com tudo nos Novos Vingadores e dá o recado do governo de que os Heróis mais poderosos da Terra devem se manter na linha. E enquanto os Thunderbolts recuperam suas forças, o Esquadrão Sinistro parece estar de volta.

Hulk - O Olho de Deus não é tão fácil de ser destruído como se pensava. Entretanto, o Hulk, como sempre, esmaga e, quando consegue deter a inteligência artificial que controla o satélite, descobre uma nova traição.

Positivo/Negativo: Esta edição de Quarteto é para fazer aqueles mistérios típicos: "Mas Destino não está morto?"; "O Martelo de Thor e toda Asgard não deixaram de existir?". Como era esperado, as respostas só nos próximos capítulos.

Enquanto isso, a revista vale pelo desenho, que está muito bom, principalmente na luta com os Destinobôs. Destaque também para a conversa entre Sue e Reed, na qual ele tenta esconder sobre a reunião mostrada em Vingadores: Illuminati, que está ligada ao novo mega-evento: Guerra Civil.

Por falar nisso, na HQ do Gigante Esmeralda há mais um prelúdio ligado a fatos mostrados em Vingadores: Illuminati, mas que levarão ao Planeta Hulk. É interessante notar que Hulk virará um título a parte durante a Guerra Civil.

Depois da traição mostrada no final deste número, ele será enviado para um planeta isolado e não participará dos eventos que começam a surgir. Mas, como tudo na Marvel, uma hora ou outra isso vai acabar se interligando de alguma forma com os acontecimentos.

Novos Thunderbolts continua aquela revista que se lê apenas porque está ali. É uma trama fraca, com eternas conspirações e um desenho mediano. A primeira história ainda se salva por ser praticamente só a luta entre eles e os Novos Vingadores. Tirando a ação e a briga em si, o bacana é como a Soprano estava preparada estrategicamente para derrotar os Vingadores, se antecipando a cada movimento dos heróis.

Na segunda HQ é mostrado o retorno do Esquadrão Sinistro. Para quem não sabe, essa é a versão original do Esquadrão Supremo, reformulado nas páginas de Marvel Max.

Pena que faltou um texto explicativo sobre o grupo no final da edição, principalmente porque Corisco era um dos membros originais do Esquadrão.