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UNIVERSO MARVEL # 50

22 setembro 2009


Autores: Infinitos nomes (The incredible Hercules # 120) - Greg Pak e Fred Van Lente (roteiro), Rapha Sandoval (desenhos), Roger Bonet e Greg Adams (arte-final) e Gracia, Calero e Trevino (cores);

Administrando o manicômio (Thunderbolts # 123) - Christos N. Cage (roteiro), Fernando Bianco (arte) e Frank Martin (cores);

Deus não mora no pavilhão D (Ghost Rider # 24) - Jason Aaron (roteiro), Tan Eng Huat (desenhos) e Jose Villarrubia (arte-final);

O choque do futuro (Fantastic Four # 560) - Mark Millar (roteiro), Bryan Hitch (desenhos), Bryan Hitch, Andrew Curry e Matt Banning (arte-final) e Paul Mounts (cores).

Preço: R$ 7,50

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Agosto de 2009

Sinopse: Infinitos nomes - O final da Invasão Sagrada e o confronto com o deus skrull Kly'bn. História ligada à saga Invasão Secreta.

Administrando o manicômio - Os Thunderbolts vão a Washington defender a cidade do ataque Skrull. História ligada à Invasão secreta.

Deus não mora no pavilhão D - Johnny Blaze vai até a prisão em busca de um meio para encontrar Zadkiel, mas as coisas são bem piores do que o Motoqueiro Fantasma imagina.

O choque do futuro - Revelados quem são os Novos Defensores e como funciona o plano que envolve Galactus, Dr. Destino, Tocha Humana e a nova babá dos Richards, Tabitha.

Positivo/Negativo: Muita ação e pancadaria nesta edição.

Em Incrível Hércules, a batalha final entre o Esquadrão Sagrado e os deuses skrulls é bem ao estilo do Leão do Olimpo: na porrada. O roteiro se dedica a essa luta, que vinha sendo preparado pelas três partes anteriores da saga.

No mais, é um desfecho piegas, com uma resolução que abre novas possibilidades para as edições seguintes. A arte consegue dar conta de toda essa ação.

Os Thunderbolts, liderados por um Norman Osborn cada vez mais maníaco, partem para o confronto direto com os skrulls. O interessante clima de traição e de que ninguém é confiável no próprio grupo persiste. Quanto ao desenho, é um pouco estático para toda a agitação da história.

As aventuras do Motoqueiro Fantasma, apesar de contarem com um desenhista inferior a Rolando Boschi, que foi responsável pelo arco anterior, continua em ascendência.

O roteirista Jason Aaron está completamente à vontade e desenvolve com qualidade o embate entre Paraíso e Inferno, algo que Todd McFarlane, de Spawn, nunca conseguiu com seu personagem.

Mark Millar continua o bom trabalho nas tramas de Quarteto Fantástico. O roteirista escocês é ótimo para criar ganchos, levando as histórias até um momento decisivo e deixando o leitor em suspense até o mês seguinte.

Na arte, o desenho de Bryan Hitch foi um pouco prejudicada pela arte-final nesta edição.

No final das contas, Quarteto Fantástico e Motoqueiro Fantasma fazem Universo Marvel valer a pena.

 

Classificação:

4,0

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