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Reviews

WOLVERINE # 28

1 dezembro 2007


Título: WOLVERINE # 28 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: Wolverine - Origens e Destinos - Daniel Way (roteiro) e Javier Saltares (desenho);

Cable & Deadpool - Fabian Nicieza (roteiro) e Patrick Zircher (desenhos);

X-Factor - Peter David (roteiro), Ryan Sook e Dennis Callero (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Março de 2007

Sinopse: Wolverine - Origens e Destinos - Wolverine vai atrás do Soldado Invernal, que está preparado para enfrentá-lo.

Cable & Deadpool - Wade luta com Prester John e é expulso de Providência, antes que termine de destruir a ilha paradisíaca de Cable.

X-Factor - A agência de investigações X-Factor está entre um caso de assassinato e uma turba revoltada, enquanto a misteriosa Layla Miller mostra que realmente sabe das coisas.

Positivo/Negativo: Esta edição tem outra reveladora história de Wolverine - Origens e Destinos, que chega à quarta parte e apresenta como única informação sobre a origem de Logan e todas as memórias que ele recuperou a suposta história de que, em algum momento o herói foi casado sabe-se lá com quem; e que a tal esposa foi assassinada por Bucky, quando atuava como o Soldado Invernal.

Como sempre, há muitas lutas, que não levam a lugar algum e inserem mais dúvidas do que havia sobre o passado de Wolverine. Não duvide se, daqui a pouco, o personagem perder novamente as memórias e os leitores continuarem sem saber suas origens.

Colossus - Linhagem Macabra é outra decepção. David Hine até puxou um aspecto interessante envolvendo o parentesco de Colossus com o misterioso Rasputin; e fez uma ligação mediana inserindo o Sr. Sinistro na história. Mas a história em si é fraca e sua conclusão é previsível.

O desenho também não ajuda. Jorge Lucas exagera nas sombras pretas para dar um tom sinistro que acaba ficando desequilibrado visualmente.

Cable & Deadpool deu uma melhorada na edição passada, mas já retomou seu roteiro fraco e sem sentido, principalmente porque há duas histórias seguidas dos personagens. Quem as lê tem a nítida impressão de que foi pulado algo entre uma e outra, pois existe um corte brusco e nenhuma explicação de como elas se conectam.

X-Factor está mediano. Tem um desenho bem interessante, mas David continua abrindo cada vez mais subtramas, em vez de trabalhar com as já existentes. É certo que, em algum momento, tudo vai se amarrar, mas, por enquanto, não dá para saber como.

Pelo menos a série é divertida, o que já é muito mais do que o restante da revista.

Classificação:

4,0

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