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X-MEN # 58

1 dezembro 2006


Título: X-MEN # 58 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Fabulosos X-Men - Chris Claremont (roteiro) e Alan Davis (desenhos);

Novos X-Men - Academia X - Nunzio Defilippis, Christina Weir (roteiro) Paco Medina (desenhos);

X-Men - Peter Milligan (roteiro) e Salvador Larocca (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Outubro de 2006

Sinopse: Fabulosos X-Men - As conseqüências de Dinastia M são sentidas até no Extramundo, obrigando o Capitão Britânia a voltar à ativa.

Novos X-Men - Academia X - Traições no baile de final de ano do Instituto Xavier; e quando os X-Men estão fora, um antigo inimigo ataca a escola.

X-Men - A farsa de Mística é descoberta, mas a vilã choca a todos quando afirma que quer fazer parte dos X-Men.

Positivo/Negativo: Peter Milligan continua com um péssimo trabalho em X-Men. A história é um dramalhão sem graça e enjoativo que não vai a lugar algum. Além disso, o mistério envolvendo o parceiro da Mística, Augustus, é do pior tipo. Se ele é um personagem novo, não há razão para ter a imagem ocultada; se é conhecido, não são dadas pistas que levem o leitor a supor sua identidade.

Novos X-Men - Academia X também está cansativo. Com o gelo que os alunos estão dando em Josh e aquela coisa de formar casaizinhos para o baile, sendo que ninguém está com quem gostaria, a história fica muito sem graça.

O desenho de Paco Medina, apesar de combinar com o estilo da revista, tem momentos péssimos, especialmente nas proporções. Às vezes, ele retrata os alunos com traços mal colocados, deixando-os com feições mais envelhecidas que os professores.

A trama de Fabulosos X-Men é interligada à Dinastia M. Das mostradas até o momento é a mais diferente. Em vez de mostrar os personagens em suas novas versões, se concentra em trabalhar aqueles que são anomalias e, por um motivo ou outro, não foram afetados pela mudança do mundo.

Mas ser diferente não basta para se ter um boa história. A trama é excessivamente confusa e ainda não se tem noção de como vai se relacionar com a história principal. Num momento, parece que seria muito importante e que seus eventos mostrariam a salvação do mundo. Mas se fosse algo tão relevante, faria parte da minissérie, não de uma aventura paralela.

Os desenhos de Alan Davis são bons, remetem a um traço clássico que quase não se vê hoje, mas, mesmo assim, não fazem a história vale a pena.

 

Classificação:

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