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Reviews

X-MEN # 64

1 dezembro 2007


Título: X-MEN # 64 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: Os Fabulosos X-Men - Chris Claremont (roteiro) e Billy Tan (desenhos);

Novos X-Men - Craig Kyle, Chris Yost (roteiro), Mark Brooks e Paul Pelletier (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Abril de 2007

Sinopse: Os Fabulosos X-Men - Rachel Grey ainda está muito abalada com a morte de todos os seus familiares e, enquanto todos se preocupam com sua estabilidade mental, o Esquadrão da Morte Shiar prepara um novo ataque.

Novos X-Men - O mundo mudou e chegou a hora de definir quem será a nova geração de X-Men, mas Scott e Emma têm opiniões bem distintas do processo seletivo.

Positivo/Negativo: Esta edição de X-Men deveria ser proibida
ou ser usada como modelo de como fazer a pior história possível. No número
anterior
, Claremont tinha contado uma história até razoável, que só
não ficou boa por ter sido esticada demais em três partes.

Pois, por incrível que pareça, ele pegou a mesma trama e esticou por mais três partes nesta edição.

Como se não bastasse, para mostrar como Rachel Grey é poderosa e como o Bishop tem um novo poder mutante de ser o cara mais inteligente do mundo, mostra fragmentos de algo misterioso acontecendo na África e deixando Ororo brava.

O leitor pode ficar um pouco nervoso também, já que essa história não tem nenhuma ligação com a principal e não chega a lugar algum até o momento.

Talvez um fiasco como este até se salvasse se tivesse um bom desenho, mas Billy Tan é um dos artistas mais fracos da Marvel no momento. Ele tem um traço que vai indiscriminadamente do mangá mais estilizado para o desenho americano clássico, fazendo uma "mistureba" sem sentido, com proporções e rostos distorcidos.

Vale dizer que o artista tem melhorado bastante em relação aos seus trabalhos anteriores, mas, ainda assim, juntar o traço dele o texto de Claremont é desperdício de papel.

Novos X-Men continua uma história enrolada que resolveu bruscamente sair do ritmo lento e apressar as coisas para mostrar uma nova geração de X-Men. O que impressiona é precisar de quatro pessoas, sem contar outras quatro na arte-final e cores, para fazer uma trama tão fraquinha.

Classificação:

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