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Reviews

X-MEN # 67

1 dezembro 2007


Título: X-MEN # 67 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: X-Men - Peter Milligan (roteiro) e Salvador Larroca (arte);

X-Men: Enigmas da Esfinge - Peter Milligan (roteiro) e Clayton Henry (arte);

Fabulosos X-Men- Chris Claremont (roteiro) e Roger Cruz (desenhos);

Novos X-Men - Craig Kyle, Chris Yost (roteiro) e Paco Medina (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Julho de 2007

Sinopse: X-Men - Apocalipse dá um ultimato às nações: ou elas matam 90% dos seres humanos por conta própria ou seu cavaleiro Peste lançará uma praga que eliminará a todos. Para detê-lo, os X-Men contarão com o apoio dos Novos Vingadores.

Fabulosos X-Men - O irmão de Betsy foi preso por seus antigos amigos, os Abandonados. Agora, cabe aos X-Men descobrir o que esse grupo está aprontando, uma vez que seus atos chamaram atenção até do Vigia.

Novos X-Men - Stryker mostra uma simulação do que acontecerá com os jovens mutantes depois de seu ataque.

Positivo/Negativo: A qualidade de X-Men sempre oscilou bastante, mas esta edição é especialmente intragável.

Milligan merece respeito por seus diversos bons trabalhos, mas isso não se repete em X-Men, principalmente as duas HQs deste número.

Praticamente não há história. Do jeito que Apocalipse apareceu, sem explicação alguma, ele foi derrotado e fugiu. A grande revelação é que Lorna, que sumiu antes de começar esse arco, é a misteriosa Peste, mas já está sob os cuidados dos X-Men e logo voltará ao normal. O único mistério que sobrou é para onde Solaris levou Gambit.

Para não dizer que nada se salva, Larroca teve a sorte de pegar um colorista excelente e sua arte ficou muito boa, com páginas visualmente impactantes.

A crítica de Fabulosos X-Men se resume a uma frase: mais uma história chata e sem pé nem cabeça escrita por Claremont.

Nem a arte ajuda. Roger Cruz está abaixo do costumeiro, mas não dá para culpá-lo tanto. Ele até tenta impor uma narrativa visual, mas com um texto tão carregado e tortuoso, precisa fazer malabarismos para apertar as cenas nos quadros.

Novos X-Men fecha a revista com a sensação de uma história que gira em falso. As páginas passam, as falas e os desenhos vão, mas tudo são elucubrações do que acontecerá segundo a fantasia do vilão.

Classificação:

4,0

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