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Reviews

X-MEN EXTRA # 62

1 dezembro 2007


Título: X-MEN EXTRA # 62 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: 198 - David Hine (roteiro), Jim Muniz e Juan Doe (arte);

X-Men - Gênese Mortal - Ed Brubaker (roteiro) e Trevor Hairsine (desenhos);

Exilados - Tony Bedard (roteiro) e Jim Calafiore (arte);

Novo Excalibur - Chris Claremont (roteiro) e Michael Ryan (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Fevereiro de 2007

Sinopse: X-Men - Gênese Mortal - Banshee descobre um segredo há muito enterrado por Charles Xavier, enquanto os X-Men procuram desesperadamente por seus amigos desaparecidos, Ciclope e a Garota Marvel.

198 - O Instituto Xavier está perto de se tornar uma zona de guerra. E vários mutantes de passado duvidoso e comportamento instável se instalam no acampamento ao redor da Mansão X.

Exilados - Holocausto convence os outros Exilados de que a melhor solução para o problema deles é confrontar definitivamente o Corretor do Tempo. Sem muitas alternativas, os heróis tentam seguir o plano do filho do Apocalypse.

Novo Excalibur - O grupo enfrenta a versão maligna dos X-Men.

Positivo/Negativo: X-Men - Gênese Mortal abre com estilo a edição. Brubaker tem trabalhado bem os personagens, buscando um tom parecido com o de Joss Whedon em Surpreendentes X-Men. Ele tomou as caracterizações que Whedon definiu para os X-Men e está contando uma história com seu estilo narrativo.

A arte é outro elemento que remete a Surpreendentes, mas, desta vez, de forma negativa. O desenho de John Cassaday funciona para a narrativa visual que segue a visão mais cinematográfica de Whedon. Trevor Hairsine não tem esse lado tão marcado e fica parecendo alguém tentando copiar outro desenhista.

198 teve uma queda no ritmo. Contudo, David Hine tem crédito. Aparentemente, ele está delineando a nova situação dos mutantes, colocando os personagens no lugar e, em breve, fará algo explosivo.

O desenho continua sendo um problema. Jim Muniz e Juan Doe fazem personagens pescoçudos, com cabelos estranhos, além de um traço que deixa tudo com um visual estático e estranho.

Depois de muito tempo contando mais do mesmo, Exilados dá sinais de uma história diferente. Mas não nesta edição. Claro, é preciso todo um suspense para as "cenas do próximo capítulo". No entanto, só o prospecto de se ler algo que fuja da fórmula repetitiva em que a série caiu, vale a pena.

Sobre Chris Claremont, é praticamente inviável tecer qualquer comentário, positivo ou negativo, sobre uma série que se prende a um conceito tão batido como cópias malignas vestidas de preto. Não há nada de novo ou legal na trama. Faça um favor a você mesmo: não leia Novo Excalibur.

Classificação:

4,0

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